"Esses planos (de parto) vêm se tornando cada vez mais comuns à proporção que os médicos reconhecem que cresce dia a dia o número de mulheres - e de maridos - que gostariam de participar o máximo possível, das decisões da sala de parto. (...)
Não é um contrato, e sim um acordo por escrito entre o médico e/ou hospital e a paciente. O objetivo é aproximar o parto ao máximo do ideal da paciente, e ao mesmo tempo eliminar expectativas irreais, minimizar o desapontamento e evitar conflitos importantes durante o trabalho de parto e o parto."
No Brasil, o plano de parto ainda é um documento pouco utilizado. Uma das falsas impressões para que seja recusado é a de que o médico não poderá interferir mesmo em casos de risco de morte para o bebe. Isso não é verdade! O plano de parto é um acordo entre família e médico e pode minimizar a utilização de recursos desnecessários e prejudiciais em situações padrão. Não se trata de impedir que médicos contornem eventuais intercorrências, mas sim de acordar limites e condutas para ambas as partes. Converse com o seu obstetra!
Sobre o assunto:
http://maternajapao.blogspot.com.br/2009/04/como-fazer-um-plano-de-parto.html?m=1
http://maternajapao.blogspot.com.br/2009/04/como-fazer-um-plano-de-parto.html?m=1
E sobre o aplicativo que auxilia na elaboração do plano de parto:
http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2015/01/28/aplicativo-ensina-a-fazer-plano-de-parto-e-denunciar-violencia-obstetrica/
http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2015/01/28/aplicativo-ensina-a-fazer-plano-de-parto-e-denunciar-violencia-obstetrica/
Fonte do texto entre aspas: "O que esperar quando você está esperando." Heid Murkoff, Arlene Eisenberg e Sandee Hathaway
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