sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Mãe, você sabia que o bebê não se afoga no parto na água?



"Uma preocupação constante de vários leigos e mesmo de alguns profissionais é o risco de aspiração de água, traduzido pelo receio de que 'o bebê se afogue'. Devemos, porém, lembrar, que o bebê saudável só 'respira' efetivamente quando sai da água. Imediatamente depois do nascimento em água morna (que inibe a respiração), o bebê se mantém como dentro do útero, quando estava imerso em líquido amniótico: a 'respiração' não está estabelecida e as trocas gasosas seguem se efetuando através do cordão umbilical. Mantém-se intacto o reflexo de mergulho, de forma que mesmo uma ou duas gotas de água na laringe são suficientes para desencadear esta resposta, inibindo a inalação de líquido." (Fonte: Guia do Bebê - por Dra Melânia Amorim)

"Ela (Barbara Harper - parteira e enfermeira americana) explica que também não há risco do bebê 'se afogar', como temem muitos leigos. Barbara diz que o bebê saudável só ‘respira’ efetivamente quando sai da água, ou seja, assim que nasce, o bebê se mantém como se estivesse no útero, quando estava imerso em líquido amniótico.
Barbara disse que teve três filhos sendo os dois últimos em casa em partos na água. (...) Ela conta que teve os partos na água não por ela, mas pelos bebês pois permite que eles controlem o próprio nascimento de forma mais suave. 'A mãe relaxada sente menos dor e com isso libera mais hormônios e oxigênio para o filho', explica." (Fonte: Maternar - Folha de São Paulo)

Sobre o parto na água, artigo da Dra Melânia Amorim para o Guia do Bebê:
http://guiadobebe.uol.com.br/parto-na-agua-e-seguro/


Foto do parto natural na água da Helena, que nasceu de 41 semanas e 2 dias, gentilmente cedida pela mamãe Luciana Rodovalho."

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