quinta-feira, 10 de março de 2016

Estamos em novo endereço!

Olá, gostaríamos de informar a todos que esse blog será desativado, pois agora estamos em um novo endereço www.maevocesabia.com.br.
Esperamos vocês lá e obrigada por nos acompanhar!!

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

"Mãe, você sabia que pode criar gatos?




Muitas gestantes têm receio de criar gatos durante a gestação e isso se deve principalmente ao mito de que ele é o principal transmissor da toxoplasmose. Porém, as principais formas de contaminação ocorrem pela ingestão de carne crua ou mal passada e pela ingestão de legumes, verduras e frutas mal lavadas.

"Apenas 1% dos gatinhos transmite a toxoplasmose e, para isso, eles precisam estar doentes e, principalmente, na fase de eliminação dos oocistos*. O gatinho contrai toxoplasma quando come carne crua ou mal passada ou, ainda, se ele comer insetos, ratos, lagartixas que contenham cistos do protozoário. É importante saber que adquirir toxoplasmose de gatos é muito raro e o animalzinho NÃO é a principal fonte de transmissão." (Fonte: PEA)
"Para que você se contamine com o toxoplasma, você precisa comer a forma infectante, que nada mais são que os ovinhos germinados presentes nas fezes do gato contaminado. Ou seja, você precisa que as fezes do gato tenham contato com sua boca. E tem mais, as fezes do gato infectado precisam ter contato com sua boca depois de 48 horas que o gato tenha defecado, caso contrário, os “ovinhos não germinam” e o ciclo não se completa!" (Fonte: Veterinária Gabriela Toledo para luisamell.com.br)
Se durante os exames pré-natais você descobrir que já teve contato com o toxoplasma durante a vida (muitas pessoas já tiveram sem sintoma algum), não há riscos!Se você nunca teve o contato com a doença basta que tenha cuidados básicos como: lavar bem as mãos antes das refeições, não comer carne mal passada, lavar bem frutas e legumes, usar luvas ao tratar da caixa de areia do gato, etc.
Para ler o texto do PEA na íntegra acesse: http://www.pea.org.br/cuidados/toxoplasmose.htm
Para mais informações:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/06/21/o-gato-nao-e-o-vilao-da-toxoplasmose-diz-infectologista.htm

*oocistos: são formas produzidas exclusivamente nas células da mucosa intestinal do gato e eliminados nas fezes.
Já segue o "Mãe, você sabia?" no Instagram? Corre lá! @maevocesabia"

Mãe, você sabia que eu não preciso de tantos brinquedos?




Que tal tirar o foco do consumismo e aproveitar para brincar com as crianças? Vá para o parque, faça um piquenique, pule corda, brinque de esconde-esconde, amarelinha, pega-pega, dance, cante....Desligue o celular e dê atenção para o seu filho. Com certeza será um dia inesquecível para ele!
Brinquedo novo só prende a atenção dos pequenos por algum tempo, logo depois a criança enjoa e os pais são obrigados a comprar mais e mais...
O comércio sabe disso.
"Muitos especialistas em infância e adolescência aconselham menos brinquedos e mais brincadeiras compartilhadas...." (Fonte: Guia infantil)


Mais sobre isso:
http://br.guiainfantil.com/materias/educacao/brinquedosmenos-brinquedos-e-mais-brincadeiras-com-os-filhos/
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/12/131225_brinquedos_criancas_lk

Mãe, você sabia que existe partos muito rápidos?



Relato de Laurine Sidnei:
"Minha gravidez foi um pouco conturbada: ao saber que estava grávida, tive pedra no rim, depois problemas na coluna e no final de quase 7 meses meu bebê sentou. A médica disse que eu teria que passar por uma cesárea, mas pouco tempo depois ele virou, encaixou e um novo susto: eu estava com dilatação. Tomei corticóide para amadurecimento dos pulmões, fiz repouso e a situação normalizou.
No dia 26 às 4 da manhã comecei com uma leve dor que aos poucos foi aumentando. Às 4:45 minha bolsa rompeu em casa e fui encaminhada (pelos bombeiros) às 5:00 para o hospital. No caminho, sentia fortes contrações. 
Às 5:30 cheguei ao hospital e a médica constatou que o bebê estava alto. Fui internada em um quarto, com o auxílio de uma enfermeira e da médica. Assim que a médica saiu do quarto, a enfermeira a chamou novamente e disse que o bebê estava nascendo! A médica não acreditou, voltou ao quarto e ficou observando da porta, até que veio uma contração e saiu a cabeça, em seguida os ombros e ela conseguiu aparar o resto do corpo. Meu bebê nasceu às 5:50, pesando 3,570 kg, 50 cm, forte e cheio de saúde!"

Na foto, o bebê da Laurine (autora do relato).

Mãe, você sabia que dormir na cama dos pais não é perigoso?



Cada família escolhe a dinâmica que acredita funcionar melhor. Porém, quando a família escolhe dividir a cama com os filhos (fazer cama compartilhada) são vários os comentários:
- "a criança vai ficar mal acostumada!"
- "Ele NUNCA MAIS vai dormir na cama dele!"
- "E a intimidade do casal?"

Mas, sinceramente, dentre todos os comentários, certamente os mais impactantes são: "Dormir na cama dos pais é PERIGOSO" e "Dormir na cama dos pais causa MORTE SÚBITA nos bebês".
Que mãe, diante desses argumentos, não fica insegura? Nenhuma, certo?
Diante disso, trazemos hoje um link do blog "Paizinho, Vírgula" que apresenta ONZE estudos sérios sobre o tema em contrapartida a um estudo que tentou comprovar que a cama compartilhada aumenta o risco da síndrome de morte súbita infantil. Vale a leitura!
Lembre-se: o que funciona em uma família, pode não funcionar para outra. O importante é conhecer todas as variáveis que envolvem a escolha da sua família para saber o que é real e o que é mito.
Lembre-se também: algumas medidas de segurança precisam ser adotadas na cama compartilhado. 

Leia o link na íntegra também para compreender melhor o que é uma cama compartilhada segura.
http://paizinhovirgula.com/cama-compartilhada-nao-e-fator-de-risco-para-morte-subita/

Mãe, você sabia que é possível amamentar filho adotivo?



“'Antigamente a chamada amamentação adotiva era uma possibilidade cheia de mistérios, não se sabia como trabalhar, existia medo e receio', afirma Marcus Renato de Carvalho, professor de pediatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro e consultor em amamentação pela International Board Certified Lactation Consultants. “Hoje em dia é um método aprovado, os profissionais de saúde já dominam a técnica e divulgam essa possibilidade. Todos os meses recebo dezenas de mães adotivas querendo amamentar seus filhos tradicionalmente. Muitas conseguem." (Fonte: IG)

Sobre o assunto, Histórias de sucesso na amamentação de filhos adotivos nos links abaixo.No segundo link, também, "Os passos do aleitamento da mãe adotiva". Informe-se e procure bancos de leite. Amamentação adotiva é possível e possui os mesmos benefícios da amamentação biológica!

http://www.ibfan.org.br/documentos/outras/doc-529.pdf
http://delas.ig.com.br/saudedamulher/mae-adotiva-tambem-pode-dar-o-peito/n1237670374086.html"

Mãe, você sabia que o bebê não se afoga no parto na água?



"Uma preocupação constante de vários leigos e mesmo de alguns profissionais é o risco de aspiração de água, traduzido pelo receio de que 'o bebê se afogue'. Devemos, porém, lembrar, que o bebê saudável só 'respira' efetivamente quando sai da água. Imediatamente depois do nascimento em água morna (que inibe a respiração), o bebê se mantém como dentro do útero, quando estava imerso em líquido amniótico: a 'respiração' não está estabelecida e as trocas gasosas seguem se efetuando através do cordão umbilical. Mantém-se intacto o reflexo de mergulho, de forma que mesmo uma ou duas gotas de água na laringe são suficientes para desencadear esta resposta, inibindo a inalação de líquido." (Fonte: Guia do Bebê - por Dra Melânia Amorim)

"Ela (Barbara Harper - parteira e enfermeira americana) explica que também não há risco do bebê 'se afogar', como temem muitos leigos. Barbara diz que o bebê saudável só ‘respira’ efetivamente quando sai da água, ou seja, assim que nasce, o bebê se mantém como se estivesse no útero, quando estava imerso em líquido amniótico.
Barbara disse que teve três filhos sendo os dois últimos em casa em partos na água. (...) Ela conta que teve os partos na água não por ela, mas pelos bebês pois permite que eles controlem o próprio nascimento de forma mais suave. 'A mãe relaxada sente menos dor e com isso libera mais hormônios e oxigênio para o filho', explica." (Fonte: Maternar - Folha de São Paulo)

Sobre o parto na água, artigo da Dra Melânia Amorim para o Guia do Bebê:
http://guiadobebe.uol.com.br/parto-na-agua-e-seguro/


Foto do parto natural na água da Helena, que nasceu de 41 semanas e 2 dias, gentilmente cedida pela mamãe Luciana Rodovalho."